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Eizouken ni wa te wo dasu na | primeiras impressões


Olá, leitor! No post de hoje vamos falar as nossas primeiras impressões sobre Eizouken ni wa te wo dasu na, a mais nova obra dirigida por Masaaki Yuasa (Devilman Crybaby, Ping Pong the Animation). Mas antes, duas observações:

1. O que vem a seguir foi escrito pelo site Rabujoi, e "traduzido"/adaptado por mim. Para conferir o artigo original clique aqui.

2. Quando começarem as opiniões, sou eu falando.

Bem, dito isto vamos ao artigo ^^



Do diretor Masaaki Yuasa (Devilman Crybaby, Ping Pong The Animation), surge uma nova aventura brilhante e inspiradora em um mundo realista, vívido e extraordinário. Assim que se mudou para Shibahama quando menina, Asakusa Midori ficou obcecada por aventuras e construção de mundos.

Agora, ela está sentada no terraço de sua escola, observando não as pessoas, mas a arquitetura absolutamente "louca". A única amiga de Midori (que é uma menina de tamanho pequeno e voz rouca) é a alta e cheia de dentes Kanamori Sayaka, que "só se importa" se as situações vão gerar lucro pra si.



Quando Midori obriga Sayaka a assistir à exibição de um anime no estilo Miyazaki, elas encontram Mizusaki Tsubame, atriz, modelo, rica, filha de uma família de atores... e fã de animê. Ela está fugindo de seus dois guarda-costas, que receberam ordens para não deixá-la ingressar no clube de anime.

Tsubame pode ser uma estranha em território desconhecido, mas Midori e Sayaka juntam forças para resgatá-la. Midori, porque Tsubame compartilha seu amor pelo anime, e Sayaka porque poderia, eventualmente, ganhar dinheiro por conta dela. No processo, Tsubame derrama leite de morango por toda a blusa, mas Midori conhece uma lavanderia discreta no bairro.



Enquanto as roupas de Tsubame se lavam, ela e Midori se tornam amigas rapidamente, trocando seus cadernos e descobrindo que se complementam perfeitamente. Midori sempre gostou de criar mundos e aparelhos com arte conceitual elaborada, enquanto Tsubame tem uma forte compreensão do corpo humano, logo elas se completam.

Com as duas personagens exageradas nos ambientes, Sayaka traça um plano: ela conseguirá que essas duas garotas talentosas façam um anime bonito e lucrativo juntas. Midori e Tsubame não têm confiança, mas Sayaka garante que estará lá para pressioná-las e apoiá-las ... de qualquer maneira que não envolva arte.



No início do episódio, a jovem Midori cria um mundo de desenho a lápis preto e branco completo com efeitos sonoros. Isso é levado para o próximo nível quando Midori vê uma pequena engenhoca despretensiosa no caderno de Tsubame e desenha um compartimento de cabine ao redor dela e as três são subitamente imersas no desenho e interagem com ele.

As duas finalmente concluem o desenvolvimento da máquina voadora semelhante a uma libélula e, com a ajuda de Sayaka, conseguem decolar antes que os guarda-costas (neste mundo os vilões) possam capturar Tsubame. Uma briga de cães acontece, mas a libélula delas passa por entre dois arranha-céus e surge do outro lado um mundo sobrenatural que Midori chama de "o melhor mundo", algo que ela sempre procura criar com sua arte.




Tá bom, depois desse longo texto e a minha opinião ?


Sendo objetivo, Eizouken ni wa te wo dasu na é uma obra que eu esperava um pouco mais, pelo fato de ser do meu diretor favorito, Masaaki Yuasa. Ao assistir o primeiro episódio fica claro as características dos animês dirigidos pelo Yuasa (principalmente a animação), mas faltou algo que eu sempre curti em suas obras dirigidas...a história

Não estou dizendo que falta história em Eizouken ni wa te wo dasu na, muito pelo contrário (como vocês leram lá em cima), mas a narrativa da obra não me cativou. Eu achei a história bem desinteressante, a todo momento eu clicava na tela pra ver quanto tempo faltava para o episódio terminar, e parecia que nunca acabava.

Mais uma vez, não estou dizendo que a obra é ruim, inclusive devo assistir o próximo episódio porque, diferente do resto, o finalzinho me animou. 

Bem, esse foi o post ^^ pra assistir Eizouken ni wa te wo dasu na basta clicar aqui. Não se esqueçam de ler o artigo que eu usei de base. Até a próxima!

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