O animê tem três personagens, de fato, importantes. O primeiro é o protagonista, Kasuga Takao. Um jovem tímido, que está sempre quieto em sua sala de aula, geralmente lendo o livro "As Flores do Mal" (Aku no Hana) de Charles Baudelaire, que dá título ao animê.
O jovem é apaixonado por Saeki Nanako, e a vê como uma musa. Esta é uma menina inteligente e popular.
Um dia Kasuga esquece seu livro na escola e decide voltar para buscá-lo, lá ele encontra e furta as roupas de Educação Física de Saeki Nanako.
O que ele não sabia é que Sawa Nakamura, uma colega de classe, o viu cometendo o furto.
Esta é uma jovem vista como estranha por seus demais colegas de classe. Ela se descreve como tarada e, muitas vezes, é agressiva (o quê, em alguns momentos, me incomoda). Ela é uma personagem profunda, com várias camadas, pelo que li, isso é mais explorado no mangá.
(Nakamura sendo agressiva).
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Aku no Hana tem diversos pontos interessantes (e discutíveis), começando por sua direção, feita por Hiroshi Nagahama (Mushishi).
Em muitos momentos a direção se sobressai, com ótimos cortes e montagem. Uma cena que ilustra bem esse ponto está no episódio 2, e você confere abaixo:

No geral, é uma boa direção, apesar de uma coisa ou outra.
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Sobre a animação, que é um ponto polêmico, eu curti muito. A técnica de rotoscopia trouxe um ar único para Aku no Hana, a ponto de quem bater o olho identificar a obra de imediato. Foi uma ótima escolha do diretor (ao meu ver).
Abaixo você confere um vídeo ótimo do canal Quadro em Branco onde falam exclusivamente sobre a animação de Aku no Hana, aliás eu compartilho da opinião deste vídeo.
Pra finalizar, sobre a trama em si, até o episódio 6 eu curti MUITO. Após isso (episódio 7), há um ponto de virada onde a obra cai um pouco, mas também trás algumas questões interessantes. É bom ressaltar que o animê não adaptou o mangá por completo, apenas seu primeiro arco. Aliás, os últimos momentos do episódio final tem uma direção caótica.
No geral, Aku no Hana é uma obra diferente das demais. É uma experiência atípica e trás questões interessantes. Vale a pena conferir, mas com a mente aberta.
Sobre a animação, que é um ponto polêmico, eu curti muito. A técnica de rotoscopia trouxe um ar único para Aku no Hana, a ponto de quem bater o olho identificar a obra de imediato. Foi uma ótima escolha do diretor (ao meu ver).
Abaixo você confere um vídeo ótimo do canal Quadro em Branco onde falam exclusivamente sobre a animação de Aku no Hana, aliás eu compartilho da opinião deste vídeo.
No geral, Aku no Hana é uma obra diferente das demais. É uma experiência atípica e trás questões interessantes. Vale a pena conferir, mas com a mente aberta.
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